sábado, 4 de maio de 2013

Fotos de Xadrez



                                                            Xadrez Antigo



Xadrez Moderno 



segunda-feira, 29 de abril de 2013


Modalidades de Xadrez
Aqueles que jogam xadrez como passatempo, ou para os leigos nesse esporte, as partidas de xadrez são sempre disputadas entre dois jogadores diante de um tabuleiro. O tabuleiro é dividido em 64 casas, ocupadas por 32 peças (16 brancas e 16 pretas), e o jogo termina quando um dos jogadores dá o xeque-mate. Mas nesse esporte, nem sempre as partidas ocorrem dessa forma, e existem mais modalidades do que se possa imaginar à primeira vista. A começar pelo tempo de duração de uma partida, que pode variar entre alguns minutos até horas ou mesmo dias para que seja declarada terminada, por vezes sem que algum dos jogadores dê o mate. Partidas jogadas por profissionais quase sempre fazem uso de relógios que regulam o tempo de cada jogador; em alguns casos um jogador pode jogar contra mais de um oponente em tabuleiros distintos; os tabuleiros nem sempre são quadrados e há modalidades de xadrez que contam com até 36 peças. É possível jogar xadrez sem ver o tabuleiro!
Veremos agora as diferentes modalidades de xadrez e as tantas possibilidades de tornar esse jogo mais interessante e desafiador.

Presencial
É a modalidade tradicional de xadrez, na qual os jogadores se encontram cara a cara diante do tabuleiro.

Virtual
É a modalidade na qual os jogadores fazem uso de computadores ligados à Internet ou em rede local, seguindo as mesmas regras do xadrez tradicional.
Relâmpago (Blitz)
É uma variação do xadrez tradicional na qual existe um limite de tempo de no máximo 15 minutos para cada jogador. Nessa modalidade os jogadores profissionais não precisam anotar seus lances.
Simultânea
Em uma partida de xadrez simultânea, o enxadrista joga contra mais de um adversário em tabuleiros diferentes.
Às cegas
Nessa modalidade um jogador não vê o tabuleiro, seja pelo uso de uma venda ou até mesmo em uma sala separada. A partida às cegas conta com a memória do enxadrista, que deve decorar a posição do tabuleiro e fazer suas análises mentalmente.
Postal
O xadrez postal ou epistolar, como também é conhecido, é uma modalidade de xadrez praticada à distância, por correspondência. A princípio, os enxadristas enviavam seus lances por meio de cartas ou cartões postais, mas com o passar do tempo e os avanços da tecnologia, hoje é possível fazer uso de emails, diminuindo significativamente o tempo de espera de uma resposta. A notação para essa modalidade é diferente das notações do xadrez tradicional, principalmente por ser praticado por pessoas de todo o mundo, falantes de diversas línguas. O xadrez epistolar tem sua própria federação internacional (ICCF – International Correspondence Chess Federation), e sua organização oficial no Brasil, reconhecida pela CBX (Confederação Brasileira de Xadrez), é o Clube de Xadrez Epistolar Brasileiro (CXEB), fundado em 1964.
Problemas
Os problemas de xadrez geralmente apresentam desafios para que o enxadrista dê um mate ou chegue a uma posição de vantagem  a partir de um tabuleiro dado e com uma quantidade específica de lances. Os problemas mais comuns são aqueles nos quais o jogador deve dar o mate em dois lances, conhecidos como mate em 2.

domingo, 28 de abril de 2013

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sábado, 27 de abril de 2013

AS PEÇAS:CAPTURAS E MOVIMENTOS


  •         O REI
 
         Movimento: Uma casa desocupada por lance em todas as direções. Não pode situar-se em casa sob domínio de peça adversária, pois o rei não pode se entregar.
        Captura: Em todas as casas em que pode se movimentar. Não pode capturar peças defendidas pelo adversário, pois seria capturado no próximo lance.
 

  •         A DAMA
 
         Movimento: Tantas casas quantas livres e em todas as direções.
        Captura: Em todas as casas em que pode se movimentar.
 
 
  •         A TORRE
 
 
        Movimento: Tantas casas quantas estiverem desocupadas, nas direções horizontal e vertical.
        Captura: Em todas as casas em que pode se movimentar.
 

  •         O BISPO
 
         Movimento: Todas as diagonais livres.
        Captura: Em todas as casas em que pode se movimentar.
 

  •         O CAVALO
 
 
        Movimento: Diz-se que o cavalo anda em L, ou seja, duas casas, na direção horizontal ou vertical, e mais uma, em ângulo reto à direção anterior. É a única peça que pode pular as próprias peças ou as do adversário.
        Captura: A peça adversária que encontrar-se na casa onde o cavalo terminar seu movimento.
 

  •         O PEÃO
 
 
        Movimento: Uma casa desocupada à frente. Quando o peão está em sua casa inicial, pode mover-se uma ou duas casas adiante, conforme ilustrado pelas flechas amarelas. 
        Captura: Somente nas casas em diagonal (uma casa apenas) à frente, conforme mostra a flecha verde. 

RELÓGIOS (XADREZ)





Um relógio de xadrez é um conjunto de dois relógios montados juntos em uma única peça com botões que permitem acionar um dos dois ao mesmo tempo que se interrompe a contagem de tempo do outro, de forma que nunca aconteça dos dois andarem simultaneamente.

São usados em jogos de dois jogadores nos quais os jogadores tenham turnos alternados de movimentação. Sua finalidade é controlar o tempo total gasto por cada jogador em seus movimentos e evitar atrasos indevidos no jogo.
Ex:

                       ANTIGO                                                MODERNO
              
                              


Xadrez antigo, que era chamado CHATURANGA !

Chaturanga é um antigo jogo de tabuleiro indiano que se acredita ter originado o Jogo de Xadrez, o Shogi e o Makruk, e é relacionado com o Janggi. Surgiu provavelmente no Século VI d.C, sendo considerado o predecessor do Shatranj que, por sua vez, veio a originar o xadrez moderno.
É composto por: Ratha (Torre), Ashva (Cavalo),Gaja (Elefante), Mantri (Conselheiro), Ràja (Rei),Padàti/Bhata (Peões)
Pode ser jogado até quatro pessoas





sexta-feira, 26 de abril de 2013

MUITO ENGRAÇADO !!! KKK


QUEM GANHARÁ ESSE JOGO ???


História do Xadrez


                                        


                                                        HISTÓRIA DO XADREZ


A história do xadrez tem origem controversa, mas é possível afirmar que o jogo foi inventado na Ásia. Atualmente, a versão amplamente difundida é a de que teria surgido na Índia com o nome de chaturanga e dali se espalhou para a China, Rússia, Pérsia e Europa, onde se estabeleceram as regras atuais. Entretanto, pesquisas recentes indicam uma possível origem na China do século III a.C., na região entre o Uzbequistão e a Pérsia antiga (atual Irã).
Um dos primeiros registros literários sobre o xadrez é o poema persa Karnamak-i-Artakhshatr-i-Papakan, escrito no século VI, e, a partir desta época, sua evolução é mais bem documentada e amplamente aceita no meio acadêmico. Após a conquista da Pérsia pelos árabes, estes assimilaram o jogo e o difundiram no ocidente, levando-o ao norte da África e Europa e até as atuais Espanha e Itália por volta do século X, de onde se expandiu para o resto do continente chegando até a região da Escandinávia e Islândia. No oriente, o xadrez se expandiu a partir da sua versão chinesa, o Xiangqi, para a Coreia e Japão no século X. As diferenças entre o xadrez chinês e o japonês são tão grandes que os especialistas não acreditam que ele tenha vindo diretamente da China ou da Índia, ou mesmo da Coreia.
Por volta do século XV o jogo estava amplamente difundido pela Europa e, dentre as variantes existentes do jogo, a europeia foi a que mais se destacou, devido à rapidez proporcionada pela inclusão da Dama e do Bispo. Apesar de já existir literatura anterior sobre o xadrez na época, foi neste período que começaram a surgir as primeiras análises de aberturas em virtude das novas possibilidades do jogo.
As partidas começaram a ser registradas com maior frequência e mais estudos da teoria foram publicados. No século XVIII foram fundados os primeiros clubes para a prática do xadrez e federações esportivas na Europa, e em decorrência do grande número de pequenos torneios acontecendo por todo o continente, em 1851 foi realizado o primeiro torneio internacional em Londres. A popularidade das competições internacionais levou à criação do título de campeão mundial, vencido por Wilhelm Steinitz em 1886, e, em 1924, é fundada a Federação Internacional de Xadrez (FIDE), em Paris, que organiza a primeira Olimpíada de Xadrez e o mundial feminino, vencido por Vera Menchik.
Com a popularização dos computadores ao fim da década de 1950, começam a surgir os primeiros programas que jogam xadrez, que acompanharam a evolução do processamento de informação e introduziram o jogo na era moderna com competições on-line e acesso facilitado às análises das partidas.

                                                                    ORIGEM


A origem do xadrez ainda é motivo de debate entre os historiadores do enxadrismo,1 2 3 , mas a teoria mais difundida é que tenha sido criado na Índia, durante a dinastia gupta por volta do século VI. Esta teoria é atestada pelos primeiros registros literários persas e pela análise da etimologia das palavras empregadas no jogo e sua evolução conjunta com o xadrez.
Entretanto, teorias alternativas propõem que o xadrez tenha sido criado num período anterior, em diferentes localidades como China , Irã8 e Afeganistão.9 Estas versões exploram evidências arqueológicas, militares , literárias e recursos da filogenética para contestar a teoria indiana. As similaridades entre o chaturanga e o Xiangqi, considerado a versão chinesa do xadrez, são exploradas indicando que estes jogos poderiam ter se influenciado mutuamente através do contato entre as civilizações através da rota da seda, assimilando alguns aspectos de suas regras e formando versões híbridas, o que poderia remontar à Grécia antiga e à conquista de Alexandre, o Grande, sobre a Ásia Menor no século a.C. Existe a perspectiva de que, no futuro, novas análises da literatura existente e descoberta de mais artefatos arqueológicos na Índia e China possibilitem esclarecer em definitivo a origem do xadrez.

                                 ONDE O XADREZ FOI INVENTADO                    
                                       

                                                       
            
                                                                 * ÍNDIA

Segundo Harold Murray, a análise filológica conecta o jogo com clareza à palavra chaturanga , que designava as quatro partes do exército indiano - bigas, elefantes, cavalaria e infantaria — desde o século V a.C. Inicialmente, o jogo era praticado sobre o tabuleiro do Ashtāpada, um outro jogo cujo significado foi estabelecido por volta do século II a.C. e sugeria um objeto familiar.
O chaturanga é considerado o jogo mais antigo com características essenciais da definição do jogo encontradas nas versões posteriores - dois jogadores se enfrentando em um arranjo inicial e simétrico das peças, com peças de movimentos diferentes e a vitória dependendo do captura de uma única peça. Não está claro se o chaturanga utilizava dados para designar seus movimentos, embora a grande maioria dos jogos indianos os utilizasse.
Uma das lendas a respeito da origem indiana do xadrez, contada no poema persa Chatrang nâmag (c. Séc VII) e no livro persa Shāh-nāmeh (c. século XI) relata que um rajá indianonota 1 enviou seu vizir Tâtarîtos à corte de Cosroes I Anôšag-ruwân, xá da Pérsia, com tributos e um desafio para descobrir as regras do chaturanga. Cosroes pediu por quatro dias para resolver o enigma, tendo obtido êxito no tempo previsto. nota 2
O livro Shāh-nāmeh descreve ainda mais duas lendas a respeito da origem do xadrez. A primeira conta a história do brâmane Sissa ibn Dahir, que criou o jogo a pedido de um rajá indiano e, como recompensa, pedira um grão de trigo na primeira casa do tabuleiro, dobrando progressivamente a quantidade a cada nova casa (o que resulta numa quantidade astronômica). A outra história conta que o jogo foi inventado a pedido da mãe do rei Gav para provar que este não havia provocado a morte do irmão Talhend durante uma batalha, reconstituída sobre o tabuleiro.              
Segundo Harold Murray, a análise filológica conecta o jogo com clareza à palavra chaturanga , que designava as quatro partes do exército indiano - bigas, elefantes, cavalaria e infantaria — desde o século V a.C. Inicialmente, o jogo era praticado sobre o tabuleiro do Ashtāpada, um outro jogo cujo significado foi estabelecido por volta do século II a.C. e sugeria um objeto familiar.
O chaturanga é considerado o jogo mais antigo com características essenciais da definição do jogo encontradas nas versões posteriores - dois jogadores se enfrentando em um arranjo inicial e simétrico das peças, com peças de movimentos diferentes e a vitória dependendo do captura de uma única peça. Não está claro se o chaturanga utilizava dados para designar seus movimentos, embora a grande maioria dos jogos indianos os utilizasse.
Uma das lendas a respeito da origem indiana do xadrez, contada no poema persa Chatrang nâmag (c. Séc VII) e no livro persa Shāh-nāmeh (c. século XI) relata que um rajá indianonota 1 enviou seu vizir Tâtarîtos à corte de Cosroes I Anôšag-ruwân, xá da Pérsia, com tributos e um desafio para descobrir as regras do chaturanga. Cosroes pediu por quatro dias para resolver o enigma, tendo obtido êxito no tempo previsto. nota 2
O livro Shāh-nāmeh descreve ainda mais duas lendas a respeito da origem do xadrez. A primeira conta a história do brâmane Sissa ibn Dahir, que criou o jogo a pedido de um rajá indiano e, como recompensa, pedira um grão de trigo na primeira casa do tabuleiro, dobrando progressivamente a quantidade a cada nova casa (o que resulta numa quantidade astronômica). A outra história conta que o jogo foi inventado a pedido da mãe do rei Gav para provar que este não havia provocado a morte do irmão Talhend durante uma batalha, reconstituída sobre o tabuleiro.


                                                           

Ficheiro:Xiangqiboard.png                                     * CHINA
Uma teoria alternativa sustenta que o xadrez surgiu do Xiangqi ou de seus predecessores, que existiriam na China desde o século II a.C. David H. Li, um contador aposentado e tradutor de textos chineses antigos, formulou a hipótese de que o general Han Xin inspirou-se em uma versão anterior do jogo Liubo para desenvolver uma versão primitiva do xadrez chinês no inverno de 204–203 a. C. O historiador alemão Peter Banaschak, entretanto, pontua que a teoria de Li não tem fundamento, afirmando que a obra "Xuanguai lu", escrita pelo ministro Niu Sengru (779–847) da dinastia Tang permance como a primeira fonte aceita da variante chinesa Xiangqi.

Bem vindos

Olá, obrigada por visitar nosso blog. Nosso blog foi feito á pedido do professor Átila Damasceno, nosso grupo é composto por:
Maria Yasmim Bezerra de Mendonça Araújo
Myllena Rosana de Araújo Medeiros
Luana Nesi de Oliveira Damasio Georg
Lucas Gomes de Assis Ribeiro
Pedro Lucas Diniz Nóbrega